sábado, 18 de dezembro de 2010

love, love, love.

É forte, infinito, mágico. É algo que desafia as leis da inércia, da gravitação universal, da conservação da energia e do caralho à quatro. É algo capaz de quebrar pontes de hidrogênio, de desafiar a gravidade e de extinguir quilômetros de distância.

Contradição, dualidade, paradoxo. Sorrisos tristes, lágrimas felizes. Sofrimento prazeroso, alegria dolorida. Tudo, nada.

Você se machuca? Eu caio junto. E então o meu peito doi tanto quanto o seu. Você ri? Eu esqueço dos meus próprios pesadelos. E então meu coração ascende tanto quanto o seu. Porque eu não preciso de você; eu só preciso da sua felicidade.

E que foda-se o resto.